Pedro e Paulo já não dormem na Gare do Oriente. Nem mais ninguém
Entrar naquele espaço, uma das fábricas abandonadas junto à Gare do Oriente, é enfrentar um labirinto de lixo. Sobem-se as escadas e, de par em par, os escritórios são quartos. Pedro Ribeiro dorme no último andar. Num quarto que lhe “parece uma casa na árvore” em frente a uma entrada sem porta, onde o telhado…